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Estrela Poesia

A vida se faz caminhando,cada dia cada hora é único,mas sempre de mão dada com o amor

Estrela Poesia

A vida se faz caminhando,cada dia cada hora é único,mas sempre de mão dada com o amor

11.11.07

Linda Magia

maripossa

Linda magia,lhe chamei um dia
da mesma se formou a melodia
Poderia lhe chamar uma flor
Um destino,uma aventura ou Amor
Poderia ser nuvem em manhã,fria
Ou lua cheia,depois da noite escura
Poderia ser um abraço,á procura!
Ou uma onda de mar,para te amar
Pequena flor,para ti meu Amor

lisa/estrelapoesia

09.11.07

Amei

maripossa

Amei
Em criança pequena
Ao colo e no peito da mãe
E foi amada ao colo do pai
Amei
Com oferta de uma flor
Do colega de escola
Foi este o primeiro Amor
Amei
Menina pequena,mulher
Com pedaços de papeis escritos
Adormecidos nos dedos
Cheios de Amor, e segredos
Amei
E foi amada,beijada
Com corpos unidos e sedosos
De mãos crispadas no corpo
Amei
Do ventre desse amor
O fruto verdadeiro o primeiro
Que guardei,pois por ti amei!

Lisa/estrelapoesia


08.11.07

Há Palavras que nos Beijam

maripossa

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto;
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas inesperadas
Como a poesia ou o amor.

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.

                 Alexandre O'Neill

06.11.07

As Rosas

maripossa

As rosas amo dos jardins de Adónis,
Essas volucres amo, Lídia, rosas,
Que em o dia em que nascem,
Em esse dia morrem.
A luz para elas e eterna, porque
Nascem nascido já o Sol, e acabam
Antes que Apolo deixe
O seu curso visível.
Assim façamos nossa vida um dia,
Inscientes, Lídia, voluntariamente
Que há noite antes e após
O pouco que duramos.

Ricardo Reis

05.11.07

A flor dos Lábios

maripossa

Falou-me na linguagem dos amantes

E chorou para me beijar...

Aqueceu-me nos seus braços,

Depois....,depois

-Não vale a pena recordar.

Fui dele,e por ele ainda

--Apesar de me entregar

Ao dinheiro de qualquer,

Sofro e sinto o mesmo amor:

--Da virtude ao vício é um passo,

Mas do vício à virtude

quantas léguas infinitas a transpor!

António Bôto

02.11.07

Recordação

maripossa

Lembro Setembro. Um dia a que foste.

Era domingo. Era tua alma casta.

As uvas doces, lembro, de teu corpo inteiro,

Onde o rosto as põe, onde o rosto baste.

Lembro tão bem, como se fosse hoje,

tua fala ingénua, tuas mãos sadias.

E era em teus lábios puros que eu escutava

a música do ar com que sorrias.

Sebastião Penedo

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